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Cadastre-seHá vários tipos de experiência de viagem. Tudo depende do seu perfil, daquilo que você curte ver e viver. E tem muitos welovers que adoram um passeio mais cultural, onde possam unir conhecimento e diversão. Pois saibam que roteiros culturais são uma das especialidades das rotas da wemobi.
E num bom passeio cultural não podem faltar os museus, certo? Se você se enquadra nessa categoria de welover, este texto é para você. E se você apenas tem curiosidade sobre o assunto, também é para você.
Vamos listar alguns dos principais museus do Brasil e que possuem rotas nas quais a laranjinha opera. Você vai ficar conhecendo melhor esses lugares e vai ficar na maior vontade de vê-los por dentro, pessoalmente, na sua próxima viagem. Vamos lá?
A capital paulista é o endereço certo para quem gosta de um bom museu. Lá você terá a oportunidade de visitar o famoso MASP, além do Museu do Futebol, junto ao estádio do Pacaembu, o Museu Catavento, o Museu do Som e Imagem, o Itaú Cultural e o Museu Afro Brasil. Quer saber mais sobre cada um deles? Então vamos lá.
Primeiro museu moderno do país, fundado em 1947, sua coleção reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias e vestuários de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas.
Desde 1968 está localizado num arrojado prédio de vidro e concreto na avenida Paulista, tornou-se também marco na história da arquitetura do século 20.
Além da mostra de longa duração de seu acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais.
O MASP é um museu diverso, inclusivo e plural, que tem a missão de estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais, promovendo o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras.
Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, a Pinacoteca é o museu de arte mais antigo da cidade. E, desde então, vem realizando mostras de sua renomada coleção de arte brasileira e exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais.
O acervo original foi formado a partir da transferência de 20 obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, juntamente com outras 6 adquiridas de importantes artistas da cidade.
Atualmente, sua coleção conta com cerca de 11 mil peças, dentre as quais estão trabalhos de importantes artistas brasileiros como Anita Malfatti, Lygia Clark, Tarsila do Amaral, Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Candido Portinari, Oscar Pereira da Silva, entre outros.
Localizado numa área de 6.900 m² no avesso das arquibancadas do Estádio Pacaembu, foi inaugurado em 2008 e é um dos museus mais visitados do país.
A exposição principal, distribuída em 15 salas temáticas, narra de forma lúdica e interativa como o futebol chegou ao Brasil e se tornou parte da nossa história e nossa cultura. O atendimento ao visitante é prioridade nas ações educativas do Museu, que também concebe e desenvolve exposições temporárias e itinerantes, além de diversificada programação cultural.
O museu é totalmente acessível ao público de pessoas com deficiência e estrangeiros, dispondo de recursos variados, tanto de acessibilidade física, como escadas rolantes, elevadores, piso podotátil e cadeira de rodas, quanto de acessibilidade comunicacional, como audioguias em inglês e espanhol, e para cegos, como maquetes táteis e materiais sensoriais.
Museu de ciência e tecnologia inaugurado em março de 2009 com a missão de aproximar crianças, jovens e adultos do mundo científico, despertar a curiosidade e transmitir conhecimentos básicos e valores sociais, por meio de exposições interativas e atraentes, com linguagem simples e acessível.
Do átomo ao maior planeta do sistema solar; do menor inseto aos maiores animais da terra; das leis da física às transformações químicas; do ecossistema à questão da proteção ambiental. Tudo é apresentado de forma interativa para fazer da visita uma prazerosa viagem ao conhecimento e à cultura.
Possui 219 instalações, em 12 mil metros quadrados de área expositiva, divididas em quatro grandes seções: Universo, Vida, Engenho e Sociedade. Com exposições com ideias simples ou complexas, como: reproduzir o chão da lua com a pisada do astronauta Neil Armstrong, viajar pelo Brasil na época dos dinossauros; compreender como funciona a eletricidade estática que faz os cabelos ficarem em pé ou fazer uma escalada enquanto conhece grandes personalidades da história.
6 milhões de pessoas já visitaram pelo museu que está localizado em um dos edifícios históricos mais importantes da cidade de São Paulo, o Palácio das Indústrias.
Inaugurado em 1970, possui uma coleção de mais de 200 mil itens, como fotografias, câmeras, filmes, vídeos, cartazes e depoimentos. Conhecido por exposições imersivas de ícones como Stanley Kubrick, David Bowie, Truffaut, Renato Russo e Rita Lee, além do sucesso Castelo Rá-Tim-Bum.
Oferece cursos presenciais e on-line e uma variedade de programas culturais nas áreas de música, cinema e vídeo.
O MIS também foi e continua sendo espaço-chave para diversos eventos, como o Festival Internacional de Curta Metragem (atual Curta Kinoforum), Mostra Internacional de Cinema, Festival Mix Brasil de Cultura e Diversidade, entre outros, o que atesta seu protagonismo no cenário artístico brasileiro.
Ocupando dois andares do Itaú Cultural, em São Paulo, SP, em um total de 514 metros quadrados, o Espaço Olavo Setubal foi inaugurado em dezembro de 2014. A exposição permanente reúne obras de duas coleções específicas do maior acervo de arte de uma companhia privada da América Latina: Brasiliana Itaú e Itaú Numismática.
Organizado pela equipe do Itaú Cultural, em uma longa pesquisa que começou em 2009, o percurso revela cinco séculos da história do Brasil, com o objetivo de dividir com o maior número de pessoas esse importante acervo.
Parte das duas coleções está intercalada no espaço, de acordo com o período histórico. São nove módulos, cada um com um tema, reunindo 1.364 obras.
Localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do Parque Ibirapuera, o museu conserva mais de 8 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XVIII e os dias de hoje.
O acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a escravidão, entre outros temas, ao registrar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.
A capital fluminense é reconhecida por suas praias e belezas naturais, mas também possui muitas atrações culturais imperdíveis para seus visitantes. Os museus estão entre elas. O Museu do Amanhã, o Museus Imperial, em Petrópolis, o Museu Histórico do Exército e o Forte de Copacabana, e o Museu de Arte Contemporânea unem futuro e passado ao presente, proporcionando experiências únicas. Conheça um pouco mais de cada um deles antes de fazer uma visita. De wemobi, é claro.
É um museu de ciências diferente. Um ambiente de ideias, explorações e perguntas sobre a época de grandes mudanças em que vivemos e os diferentes caminhos que se abrem para o futuro.
O Museu do Amanhã se propõe a abordar o conjunto da atividade humana num planeta que vem sendo profundamente modificado por nossas ações, buscando antecipar que amanhãs serão gerados a partir de nossas escolhas.
Oferece uma narrativa sobre como poderemos viver e moldar os próximos 50 anos. Uma jornada rumo a futuros possíveis, a partir de grandes perguntas que a Humanidade sempre se fez.
Localizado em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, o Museu Imperial possui o principal acervo do país relativo ao império brasileiro, em especial o chamado Segundo Reinado, período governado por D. Pedro II. São cerca de 300 mil itens à disposição de pesquisadores e demais interessados em conhecer um pouco mais sobre o tema, além de constantes eventos, exposições e projetos educativos.
Além do Palácio, há outras áreas de visitação: a Sala da Batalha de Campo Grande, que abriga o famoso quadro de Pedro Américo que dá nome ao espaço; o Pavilhão das Viaturas, que reúne meios de transporte do século XIX; e o Pátio Lourenço Luiz Lacombe, nomeado em homenagem a um antigo diretor do Museu e que expõe uma locomotiva que fazia o trajeto de subida da serra no início do século XX.
O Museu Histórico do Exército, localizado no Forte de Copacabana, conta importantes fatos de nossa história militar terrestre nos seus salões Colônia-Império, República e nas Exposições Temporárias.
Contando com um acervo variado de quinze mil peças em sua Reserva Técnica, o Museu possui indumentárias, armamentos e objetos de uso pessoal raros de vultos históricos militares, como uma mecha do cabelo de Napoleão Bonaparte, que são expostos esporadicamente nas exposições temporárias.
Por possuir valioso acervo, situar-se dentro de um sítio histórico e fazer parte do cenário de Copacabana, o Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana pode hoje ser considerado inigualável no mundo. E, ainda, constituiu-se como um dos principais pontos turísticos da cidade, recebendo cerca de trinta e cinco mil pessoas ao mês.
Inaugurado em setembro de 1996, é o atual símbolo da cidade de Niterói. A forma futurista criada por Niemeyer tornou-se um marco da arquitetura moderna mundial.
A forma do MAC lembra uma flor, ou uma nave espacial, flutuando sobre uma pedra que avança para o mar. Construído com um espelho d’água ao seu redor, ele ganha ainda mais leveza, e sua grande rampa externa de concreto, com piso vermelho, conduz o visitante aos pavimentos superiores, com vista panorâmica de 360 graus para a Baía de Guanabara e as cidades do Rio de Janeiro e de Niterói.
O MAC abriga a Coleção João Sattamini, uma das mais importantes coleções de arte contemporânea do país.
O estado mineiro foi palco de momentos importantes ao longo do desenvolvimento do Brasil. Por isso, tem memórias incríveis para compartilhar com os visitantes. Vale muito a pena visitar seus museus e sair deles carregando um pouco mais de conhecimento e de experiências inesquecíveis. Veja os museus que você pode conhecer quando embarcar num webus laranjinha para BH.
Idealizado desde a década de 1980 pelo empresário mineiro Bernardo de Mello Paz, do solo ferroso de uma fazenda da região, nasceu, em 2006, um dos maiores museus de arte contemporânea a céu aberto do mundo.
Sua localização privilegiada, em Brumadinho (MG), entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado, e as paisagens exuberantes ao longo dos 140 hectares de visitação, proporcionam aos visitantes uma experiência única que mescla arte e natureza.
Cerca de 1.862 obras de mais de 280 artistas, de 43 países, compõem o acervo e são exibidas ao ar livre e em galerias em meio a um Jardim Botânico, com mais de 4,3 mil espécies raras, vindas de todos os continentes.
Inaugurado em 2010, o Memorial Minas Gerais Vale (MMGV) está localizado na Praça da Liberdade, no coração de Belo Horizonte. Sua vocação é valorizar a história e as tradições de Minas Gerais, junto às artes e às expressões do contemporâneo, propondo o intercâmbio entre passado e presente e a reflexão sobre o futuro. O resultado é um centro cultural vivo e dinâmico, para todos os públicos e em constante renovação.
O Memorial é um “museu de experiência”. Faz uso de tecnologias, ambientes sensoriais e atividades educativas para abordar a cultura, a arte e a história. Suas exposições combinam cenários, luzes, sons, vídeos, imagens, algumas obras e objetos de época, a fim de recontar a Minas Gerais dos séculos 18 ao 21. Nas salas, o visitante interage com os elementos formadores da cultura mineira, em um ambiente próprio à experiência e ao aprendizado pessoal.
Ao longo de uma década, o CCBB BH se consolidou como um dos principais centros culturais da cidade, ganhando o coração dos belo-horizontinos por meio de uma programação contínua, plural e acessível.
Seu prédio teve a construção iniciada em 1926 e foi finalizado em 1930, para ser a sede da Secretaria do Interior do Estado de Minas Gerais. Em agosto de 2009, foram iniciadas as obras de restauração e adaptação do prédio, reinaugurado em agosto de 2013.
Atualmente, o CCBB BH é um roteiro cultural imprescindível, tanto para moradores quanto para turistas, ultrapassando a marca de 7 milhões de visitantes.
O Museu de Arte da Pampulha (MAP) integra o Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Seu edifício foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, no início da década de 1940, para ser um cassino aberto ao público em 1943. Com a proibição do jogo no Brasil em 1946, o prédio do cassino esteve fechado por cerca de dez anos. O espaço foi adaptado para ser sede do Museu de Arte, inaugurado em 1957.
Hoje, o MAP tem como missão oferecer ao público experiências reflexivas, simbólicas, afetivas e sensoriais no campo das artes visuais, por meio de seu acervo de 1.400 obras.
Desde 2001, adota um modelo de curadoria voltado para a produção em arte contemporânea, com ênfase nos trabalhos que dialogam com o patrimônio arquitetônico e paisagístico da Pampulha. O museu possui uma programação anual de exposições que mostram, além do acervo da instituição, a produção artística contemporânea brasileira.
O Paraná é um estado muito ligado à cultura. Isso porque recebeu uma grande variedade de etnias em sua história. Sempre buscou estar à frente do seu tempo, ao mesmo tempo em que preserva importantes memórias. No Museu Oscar Niemeyer e no Museu do Holocausto você vai ver um pouco disso. Quer saber mais sobre eles? Então continue lendo.
Em 22 de novembro de 2002, o edifício projetado no final dos anos sessenta para abrigar secretarias estaduais, foi reinaugurado como museu.
O prédio passou por adaptações e ganhou um anexo, popularmente chamado de Olho (devido seu formato arquitetônico), ambos de autoria do reconhecido arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.
Hoje, o MON é considerado o maior museu da América Latina, possui cerca de 35 mil metros quadrados de área construída e mais de 17 mil metros quadrados de área expositiva.
O Museu do Holocausto de Curitiba é uma proposta pioneira que uniu os eixos de educação, memória e pesquisa com um projeto museológico permanente sobre este tema. Idealizado pela Associação Casa de Cultura Beit Yaacov, foi erguido junto ao tradicional Centro Israelita do Paraná.
Seu objetivo é dar visibilidade a histórias trágicas do Holocausto e tirar delas lições contemporâneas voltadas à vida. Compreender o Holocausto como uma ferramenta educativa poderosa para, gerando empatia e desenvolvendo a alteridade por meio de trajetórias pessoais, transmitir valores universais.
Essa é uma das mensagens que o museu deixa ao público curitibano, paranaense e brasileiro: que a humanidade aprenda a conviver melhor e a respeitar as diferenças de cor, fé, etnia, sexualidade ou posições políticas.
Os catarinenses têm muito do que se orgulhar. Além de uma natureza exuberante, sua cultura é riquíssima e está disponível para quem quiser conhecê-la. E o lugar ideal para isso é o museu.
Aqui tem quatro dicas imperdíveis, que você vai adorar visitar: Museu Histórico de Santa Catarina, Museu Victor Meirelles, Museu de Florianópolis e Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC. Saiba mais detalhes.
Em meados do século XVIII, época em que foi criada a Capitania da Ilha de Santa Catarina e nomeado seu primeiro governador, foi também construído junto à praça da Vila de Desterro um prédio de três seções e dois pavimentos para ser a nova "Casa de Governo".
Durante mais de um século, o Palácio passou por diversas modificações, até que na mudança republicana uma grande reforma foi realizada, adquirindo as características arquitetônicas preservadas até o presente.
Em 1977, deu-se início a um grande trabalho de restauração do edifício, que passou a se chamar, em 1979, Palácio Cruz e Sousa, em homenagem ao grande poeta catarinense.
Em 1984, o prédio foi tombado como patrimônio histórico e iniciaram-se novas obras de restauração. Em 1986, reaberto, passou a sediar o Museu Histórico de Santa Catarina.
A partir de 2005, foram retomados os trabalhos de restauração das pinturas decorativas das paredes internas e dos forros. Quem visita o museu pode acompanhar as etapas da restauração, além de apreciar o seu grande acervo.
Um antigo sobrado luso-brasileiro do final do século XVIII, onde viveu o artista Victor Meirelles de Lima (1832-1903), um dos maiores nomes da pintura brasileira do século XIX, abriga, desde 1952, um museu.
Nele está em cartaz a exposição “Victor Meirelles – De aprendiz a professor”, com obras do acervo de autoria de Meirelles e de artistas que foram seus professores ou alunos em seus mais de quarenta anos de relação com a Academia Imperial de Belas Artes (AIBA). O museu também conta com uma sala de exposições temporárias.
Este é um museu idealizado para atuar como um grande portal de acesso ao município, onde é possível conhecer a cidade, de forma interativa, e compreendê-la em sua contemporaneidade.
Seu objetivo é de promover a reflexão contínua sobre o território, as dinâmicas de construção, ocupação e transformação do espaço urbano, em suas várias dimensões.
Utilizando diferentes tecnologias e expondo acervos importantes, traz características dos museus históricos, preservando a memória da capital catarinense, ao mesmo tempo em que olha para o tempo presente para compreender a complexidade das questões atuais da cidade, abrindo um diálogo para o futuro.
Seu espaço físico está dividido em dois prédios, o sobrado histórico da antiga Casa de Câmara e Cadeia, construído entre 1771 e 1780, e o edifício administrativo, erguido durante as obras de restauro do edifício histórico, no ano de 2015.
O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) – Oswaldo Rodrigues Cabral, é uma porta aberta à comunidade, convidando-a a vir até a Universidade Federal de Santa Catarina para conhecer um pouco mais de sua própria história e refletir sobre a sua identidade cultural tão diversificada.
Além do importante acervo de Arqueologia Pré-Colonial e Histórica, e de Etnologia Indígena, o Museu é guardião da coleção “Profª Elizabeth Pavan Cascaes”, preservando o significativo acervo do artista Franklin Joaquim Cascaes, constituído por desenhos e esculturas que retratam o cotidiano, a religiosidade, lendas, mitos, folguedos folclóricos e tradições dos primeiros colonizadores da Ilha de Santa Catarina.
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Em resumo, a experiência wemobi é algo totalmente diferenciado: a sua viagem torna-se muito mais do que apenas um trajeto. Nossa missão é levar você até o seu destino, garantindo uma jornada agradável e personalizada.
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