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Cadastre-seQuem visita a Cidade Maravilhosa pela primeira vez, normalmente se dedica a conhecer as praias mais famosas, como Copacabana, Ipanema e Leblon. Mas há muito mais que isso para ver e curtir, locais desconhecidos do grande público, de natureza mais preservada e com menos pessoas, mesmo estando na segunda maior metrópole do Brasil. Passeios perfeitos para quem gosta de sossego, mas também para quem prefere se preservar em uma época em que a aglomeração é desaconselhada.
Pouco conhecidas pelos turistas, muitas dessas praias são acessíveis apenas por trilha ou barco. Então, se você não curte multidão, que tal conferir e colocá-las no seu próximo roteiro de viagem?
A Prainha fica em um recanto de preservação localizado depois da praia do Recreio. Não há linhas de ônibus e o acesso de carros é controlado nos finais de semana, durante o verão e feriados, entre as 7h e as 19h. Isso favorece para que o público seja realmente selecionado. Não há construções por perto, e a natureza local ainda é muito selvagem, o que rende boas fotos. Sossego e tranquilidade não faltarão.
Ao lado da Praia do Pontal ("Do Leme ao Pontaaaal, não há nada iguaaaal no mundo"), fica a Praia da Macumba. Mais isolada e menos frequentada pelos moradores locais, a praia da Macumba tem o mar bravo, onde é preciso ser muito cauteloso. É uma praia extensa, com quiosques por toda a orla e ciclovia. Então, você pode relaxar na areia, curtindo o barulho do mar, ou em um quiosque, tomando uma cerveja ou uma água de coco.
A pedra do Pontal separa a Praia da Macumba do Recreio. Em maré baixa, um estreito caminho na areia se forma da praia até a pedra, permitindo que se chegue até lá. A subida até o alto leva cerca de uma hora, e a vista lá de cima vale todo o esforço.
Localizada entre os bairros da Barra da Tijuca e São Conrado, a praia da Joatinga é um espaço ainda pouco conhecido, tanto por moradores quanto por turistas. A sua entrada é por um condomínio fechado (para quem não conhece a região, é preciso seguir pela Estrada do Joá e lá mesmo perguntar onde fica a entrada), mas o acesso é livre.
A praia não possui quiosques ou qualquer outro tipo de venda, o que deixa tudo ainda mais tranquilo. Você só ouvirá o barulho das ondas, e claro, dos outros frequentadores. A dica é levar lanches, suco e água.
Na praia de Abricó, o nudismo é permitido por lei. É a única praia de nudismo da cidade. É uma praia bem bonita e privativa, mas de águas frias e mar aberto. Dizem que nos finais de semana há pessoas da Associação de Naturismo para fiscalização e orientação, por isso nesses dias é obrigatório tirar a roupa. Nos dias da semana não há muita fiscalização, então você pode ficar bem à vontade, mesmo sem tirar a roupa.
Essa praia está localizada em uma reserva de proteção ambiental e, por esse motivo, possui vários pontos em que a natureza continua preservada. É uma das preferidas dos surfistas, que aproveitam suas ondas maiores, que se formam mais ao fundo. Assim, quando chegam à areia, logo se transformam em “marolinhas”, o que faz com que a praia seja também muito procurada por banhistas que querem apenas relaxar.
Ao longo da orla, há vários quiosques rústicos, perfeitos para quem quer um bom lugar para comer. Peça uma peixada, disponível na maioria deles. O prato vem bem servido e custa em média R$ 60,00 (serve duas pessoas).
Acessível apenas através de trilha ou barco, a Praia do Inferno é uma das cinco praias selvagens em Barra de Guaratiba. Ela está localizada em duas unidades de conservação ambiental: o Parque Estadual da Pedra Branca e o Parque Natural Municipal de Grumari.
Por ser deserta, não tem infraestrutura para receber turistas e não tem vendedores ambulantes no local. Por isso, vale a pena levar tudo o que for beber e comer, além de saquinhos para recolher o seu próprio lixo, é claro.
Sendo uma das últimas praias da Zona Oeste do Rio, o local já é bem mais bucólico e menos urbano. Por isso, chegar até ela requer uma trilha de dificuldade moderada para difícil. Mas o destino final compensa: uma praia praticamente deserta, com apenas 300 metros de extensão.
Com cerca de 3,5 km de extensão, a trilha é realizada dentro da Mata Atlântica. Existem guias na região para conduzir aqueles que não querem se arriscar sozinhos, mas os mais corajosos podem se orientar através das placas pelo caminho. De um lado, o visitante encontrará o mar azul em sua imensidão, do outro a Mata Atlântica, protegendo a região com seus paredões.
Viu como dá para curtir as belezas do Rio de Janeiro mesmo sem precisar se aglomerar? É só planejar tudo antes e fazer as escolhas certas. Numa cidade com tantas maravilhas, tem opção para todos, inclusive para quem quer sossego e quietude. Confira nossas rotas para o Rio de Janeiro e tenha uma boa viagem.
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